quando eu te vejo
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
“Desculpe-me a frieza, desculpe-me o coração de gelo e as palavras amargas. E que o coração já se cansou de ser tratado tão indiferente, como se não existisse. Como se não existisse amor que fosse suficiente de sustentar toda uma multidão. Desculpe-me a falta de doçura, e a falta de brilho no olhar. Mas, aquele olhar inocente, aquelas malicias doces já não existem mais. Eu mudei, mudei tudo. Já não sinto mais, mais nada.”
quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As saudades estão-me a matar completamente por dentro. Já não sinto nada, e graças às malditas saudades, cansei-me de esperar por ti. Cansei-me de esperar que te lembrasses 1 minuto que fosse que eu existia, que te lembrasses que eu estava aqui à tua espera. Será que não me vias? Ou não me querias ver? Tomaste decisões que nunca pensei que tomasses. Se me desiludiste? Não vou mentir, desiludiste muito. Feriste-me por dentro, porque depositei a minha confiança em ti, fiz tudo por ti, e era capaz de gostar mais de ti do que metade do mundo. Mas tu viste isso? Não. Só vês o que te interessa. Neste momento não mereces muita coisa, mas como já disse, gosto muito de ti, demasiado se calhar, e isso faz-me cometer o mesmo "erro" vezes sem conta. Com tudo o que já fizeste, se fosse outra pessoa, não tinha feito uma segunda vez, mas és tu, és tu, e ai muda tudo. Para ti, existem várias oportunidades, e antes não me importava se me magoavas, se não querias saber, ou se simplesmente te dava piada ignorares-me, mas o tempo fez mudar tudo, e as coisas já não são tão simples, já não me podes magoar quando bem te apetece, tens que aprender que não podes fazer o que queres com as pessoas, que as podes magoar com as tuas atitudes, ou simplesmente com as tuas palavras, não podes falar como te apetece, ou ignorar, não podes fazer como se fosses o único que tivesse sentimentos, como se o resto fossem bonecos que tu fosses o único "com vida". Não sou de pedra, tenho sentimentos, podias não saber o que sentia, podias pensar que estava tudo bem, mas agora isso também mudou, podia não dizer o que pensava para não arranjar mais problemas do que os que tinhamos (que não eram poucos), mas agora não é assim, agora tens que ouvir o que tenho para te dizer, e não me vou calar até não perceberes as coisas, agora deixei de ser um boneco e ganhei "vida", mas parece que tu perdeste a vida toda que tinhas. Os teus olhos cintilavam sempre, agora quase não lhe vejo brilho, o teu sorriso que era o mais sincero, agora desapareceu. O que é que te aconteceu? O que é que aconteceu a essa alegria que vivia dentro de ti? O que aconteceu com esses olhos que perderam o brilho? O que aconteceu CONNOSCO, que perdemos o brilho? Tenho saudades do passado, mas não me vou rebaixar mais, já chega não achas? E tenho saudades de como te conheci, não agora, que deixaste tudo para trás, que já não tens cor. Tenho saudades do teu sorriso, do teu antigo sorriso. É das nossas recordações que tenho saudades, do que eramos. Agora não somos nada. Mas mesmo assim resolves aparecer, como se nada se tivesse passado.. quando sabes muito bem que as coisas não são assim. O para sempre que imaginamos, e que parecia real, como todos os para sempre, desapareceu. Pára de fingir que ele ainda existe, não me iludas, porque vai haver um dia em que resolves outra vez fechar-me a porta na cara, ires embora, e deixares-me cá, sozinha, com a esperança que resolvas lembrar-te de mim e lembrar-te que o teu lugar é comigo, e eu vou ficar à tua espera, quando tu sabes muito bem que o mais provável é nunca mais voltares.
'quando pensamos que já não nos podem desiludir mais, há sempre alguma coisa que nos faz acreditar o contrário.'
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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